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Coletar amostra incorreta de solo é errado
Alerta foi feito por Rodrigo de Moraes, da CATI, aos moradores do bairro Barreirinho
“Muitos produtores não se dão conta de que uma amostra de solo obtida de forma incorreta é o mesmo que enviar ao laboratório sangue coletado de toda uma família reunida, em apenas uma única amostra. O resultado, com certeza, não refletiria doença ou saúde de seus membros”, disse o zootecnista da CATI, Rodrigo Viera de Moraes, aos moradores do Bairro Barreirinho,ao iniciar a fala sobre a importância da análise correta de solo.
A afirmação de Rodrigo aconteceuem mais um encontro do Núcleo Rural, promovido pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, na noite de quarta-feira (13).“Com base nesse erro, um medicamento poderia ser ministrado a todos para combater a doença de um único membro. Sem falar dos riscos, efeitos colaterais e outros prejuízos biológicos, seria possível dizer que, do ponto de vista econômico, esta família estaria jogando dinheiro fora. Na agricultura é a mesma coisa”, prosseguiu.
“Para um eficiente diagnóstico da real situação dos solos da propriedade é necessário que o produtor tenha em mente as seguintes condições: a análise do solo, a interpretação, a recomendação e os demais procedimentos de avaliação do estado nutricional das plantas começa, necessariamente, por uma confiável coleta de amostra de solos. Ou seja, todos os procedimentos de análise, interpretação e recomendação irão se basear na amostra coletada na propriedade”, finalizou Rodrigo, no encontro com os moradores.
O encontro foi programado pelodiretor de agricultura Paulo Sergio Rodrigues e pela professora Renata Vechini Dal Bon, do setor de educação ambiental.Na ocasião, os moradores que contribuíram na eliminação do lixão que estava instalado na entrada do bairro receberam moções de reconhecimento por parte do vereador Zildo do Prado, através da Câmara Municipal de São José do Rio Pardo.
Participantes de mais um encontro do Núcleo Rural ocorrido quarta-feira, dia 13
