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II Etapa do Diagnóstico Participativo Rural ouve produtores na Taquara Branca
Uma série de problemas enfrentados pelos produtores da região rural do Taquara Branca foram levantados durante a realização da II Etapa do Diagnóstico Participativo Rural, realizado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, realizada na quarta-feira dia 11 de julho de 2018.
Assim como apurado no Sitio Novo, Baixo retorno financeiro, foi um dos principais problemas levantados na reunião. Redução da vazão do Córrego Taquara Branca por conta da má conservação do solo e da água, Alto Custo Operacional do Condomínio Rural cobrado na colheita de hortaliças e legumes, Alto Custo dos Impostos, Alto Custo de Produção causando a evasão rural, redução da área plantada e descapitalização do produtor rural foram os principais temas apurados.
“Constata-se que os problemas na região do Taquara Branca foram semelhantes aos diagnosticados no Sitio Novo. A descapitalização do produtor rural pode ser considerado um problema geral na área rural deste município. É bom enfatizar que quando a área econômica vai mal, um série de outros problemas são desencadeados, principalmente na área ambiental”, disse Rodrigo Vieira de Morais, zootecnista da CATI, acrescentado que os temas debatidos servirão para a atualização do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural.
Atuaram também na coordenação dos trabalhos o secretário de agricultura e meio ambiente Carlos Ricardo Dias de Souza e a professora Renata Vechini Dal Bon, responsável pela educação ambiental.
As próximas reuniões do Diagnóstico serão na segunda-feira dia 16-7-2018, na Capela do Bom Jardim, as 18 horas, e na quarta-feira, dia 18 de julho de 2018, às 19.30 horas, na capela do Bairro Barreirinho.
