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O Brasil nas olimpíadas de Tóquio

O Brasil nas olimpíadas de Tóquio

As medalhas ganhas pelo Brasil nas Olimpíadas de Tóquio até o momento somam 14. Três de ouro, 3 de prata e 8 de bronze

Medalhistas do Brasil

Kelvin Hoefler faturou a prata logo na primeira prova da história olímpica do skate, o street masculino.

Já Daniel Cargnin levou o bronze em uma modalidade super tradicional: o judô, esporte recordista de medalhas para o Brasil.

A segunda medalha de prata e terceira no geral, veio com uma jovem de 13 anos, Rayssa Leal, também no skate.

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Kelvin Heofler, prata no Skate
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Daniel Cargnin, bronze no Judô
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Rayssa Leal, prata no Skate




Fernando Scheffer, no dia (27-7-), entrou para a história ao conquistar a segunda medalha do Brasil nos 200m livre, de bronze, a quarta da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020

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Fernando Scheffer.. Jogos Olimpicos, Tokyo 2020. 27 de Julho de 2021, Toquio, Japao. Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA


Ítalo Ferreira, faturou a medalha de ouro para o Brasil, ao derrotar o japonês Kanoa Igarashi nesta terça-feira (27), em evento transmitido no mundo todo, para se tornar o primeiro campeão olímpico do surfe, modalidade que fez em Tóquio sua estreia em Jogos Olímpicos

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Ítalo Ferreira, medalha de ouro no surf


Mayra Aguiar se isolou duas vezes pela causa olímpica, superou lesões e, nesta quinta-feira (29), se tornou a primeira atleta brasileira a conquistar três medalhas em esportes individuais.

Ela superou a russa Aleksandra Babintseva e a sul-coreana Hyunji Yoon na repescagem da categoria até 78 kg. Assim, ficou com o bronze no judô nas Olimpíadas de Tóquio.

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Maira Aguiar, medalha de bronze

Rebeca Andrade, medalha de prata na ginástica, coroa um caminho de glórias e finca o Brasil como uma potência mundial da modalidade.

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Correndo por fora no torneio de duplas femininas no tênis, Luisa Stefani e Laura Pigossi surpreenderam e conquistaram a medalha de bronze neste sábado (31). Um feito que reforça a evolução do esporte feminino no país.

Luisa Stefani e Laura Pigossi

Medalhas de Rebeca e Fratus são a recompensa da persistência

Resiliência, persistência, obstinação, obsessão. O nono dia de disputa de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio premiou dois atletas que fizeram jus ao lema de que o brasileiro não desiste nunca. Na ginástica artística, Rebeca Andrade conquistou o ouro no salto (seu segundo pódio no Japão, após a prata no individual geral) após anos tendo que lidar com lesões e três cirurgias no joelho direito.

Rebeca Andrade, medalha de ouro na Ginástica Artística

Já na natação, Bruno Fratus conseguiu sua tão sonhada medalha com o bronze nos 50m livre, após bater na trave nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e Rio-2016. Seu alívio e a sensação de missão cumprida foram evidentes. Sem dúvida alguma Fratus era um dos atletas nacionais mais obsessivos em busca de um lugar no pódio.

Bruno Fratus, bronze na natação

Boxe

Por decisão dos juízes, Hebert Conceição venceu o cazaque Abilkhan Amankul neste domingo(1) e avançou para a semifinal dos pesos médios. Com esse resultado nas quartas, uma medalha está garantida para o brasileiro.

Herbert Conceição, com medalha garantida

Se perder na próxima fase, ele já recebe o bronze, mas se ganhar terá mais uma luta para disputar o ouro. Agora o brasileiro espera o resultado da luta entre o russo Gleb Bakshi e o haitiano Darrelle Valsaint para conhecer o adversário na semifinal.

Por UOL

Thiago Braz acerta salto na hora certa e conquista o bronze olímpico em Tóquio

Thiago Braz repetiu o roteiro emocionante. Assim como na final dos Jogos Rio 2016, o brasileiro cresceu nos saltos decisivos e chegou pela segunda vez ao pódio nos Jogos Olímpicos. Desta vez, com a medalha de bronze no salto com vara.

Thiago Brás, medalha de bronze, no salto com vara

Alison dos Santos conquista o bronze nos 400m com barreiras mais rápidos da história

Na final olímpica dos 400m com barreiras mais rápida da história, o Brasil colocou um representante entre os melhores do mundo. Alison dos Santos, o Piu, cumpriu a distância em 46s72 e assegurou a medalha de bronze no Estádio Olímpico de Tóquio. Com a marca que cravou na pista japonesa, o brasileiro teria sido campeão em todos os Jogos Olímpicos já realizados.

Boxe

Nenhuma modalidade garantiu mais medalhas para o Brasil nos Jogos Olímpicos até o momento quanto o boxe. Nesta terça-feira, 3, Abner Teixeira (91kg) encerrou sua participação com o bronze e Beatriz Ferreira (60kg) assegurou o terceiro pódio para o país na competição – Hebert Conceição ainda disputa a semifinal da categoria até 75kg no dia 5.

Velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze são bicampeãs olímpicas na 49erFX

Martine Grael e Kahena Kunze, ganham medalha de ouro na vela

Martine Grael e Kahena Kunze são bicampeãs olímpicas. A dupla brasileira chegou em terceiro na regata da medalha da classe 49erFX disputada, nesta terça, 3, ultrapassando a dupla holandesa, que estava à frente delas na classificação geral, e conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, repetindo o feito da Rio 2016.

Futebol Masculino vence o México e vai disputar o bi olimpico

Campeã em 2016, a seleção masculina de futebol vai brigar pelo bicampeonato olímpico nos Jogos Tóquio 2020. Na noite desta terça-feira, 3 (manhã no Brasil), o time fez um jogo bem disputado e equilibrado com o México e avançou com vitória por 4 a 1 nos pênaltis, após empate em 0 a 0. A disputa pelo ouro está marcada para o sábado, 7, às 20h30 do Japão (8h30 de Brasília), em Yokohama.

O Brasil criou várias chances no primeiro tempo, mas não conseguiu marcar. A defesa brasileira, pouco acionada ao longo do confronto, foi eficiente nos dois únicos lances de perigo da seleção mexicana. Aos 42 minutos, Romo recebeu dentro da área e chutou forte para defesa de Santos, que mandou para escanteio. E, na marca dos 45 minutos, Antuna pegou bola da esquerda e foi travado por Diego Carlos na hora da finalização.

Santos defendeu a cobrança de Eduardo Aguirre, e Vásquez mandou na trave. Do lado brasileiro, Daniel Alves, Gabriel Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier converteram para garantir a vitória brasileira por 4 a 1.

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