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Plantão de Polícia Sexta-feira Dia 06/03/2020-Atropelamento na Avenida 9 de Julho

Plantão de Polícia Sexta-feira Dia 06/03/2020-Atropelamento na Avenida 9 de Julho

Droga Encontrada

Na manhã de ontem, dia 5, a Polícia Militar compareceu a uma escola na Rua dos Braguetas. No local uma professora de 54 anos, disse que localizou em meio à algumas plantas no pátio da escola, 29 pinos de cocaína e que tão logo encontrou as drogas chamou a Polícia. Os entorpecentes foram apreendidos e levados à Delegacia de Polícia, onde foi elaborado o Boletim de Ocorrência.

Atropelamento

Na tarde de ontem, dia 5, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de atropelamento pela Avenida Nove de Julho. No local os policiais ouviram o depoimento de uma mulher de 48 anos que disse que estava atravessando a via, quando um veículo deu sinal para ela passar e que ao atravessar a rua, fui surpreendida por uma motocicleta que circulava no corredor que acabou por atropelá-la e saiu do local sem presta socorro. A mulher foi socorrida pelo Samu e levada ao Pronto Socorro. O marido da mulher atropelada e que tem um ponto comercial disse que iria verificar as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o motociclista. Foi feito o boletim de ocorrência.

Violência doméstica e apreensão de drogas

Na madrugada de hoje, dia 6, a Polícia Militar foi acionada e compareceu ao Bairro Fartura. No local uma mulher de 32 anos, disse que após ter chegado do Pronto Socorro onde passou com o filho que estava doente, o amásio chegou e começaram uma discussão e que o homem veio a agredi-la na face e com um chute na perna direita, quebrou objetos no quatro e ainda agrediu a mãe dela de 65 anos, pegando-a pelo pescoço. Ela disse ainda que o amásio faz uso de drogas e sempre chega de madrugada e alterado. A mulher disse ainda que enquanto o filho dela de seis anos alimentava o gato encontrou um objeto que de imediato entregou aos policiais, porém não sabia o que era e se estava guardado dentro da ração do gato. A versão foi corroborada pela mãe da vítima. Os policias relatam no boletim de ocorrência que o objeto encontrado tratava-se de uma pedra de crack tipo tijolinho. Foi encontrado ainda na cozinha dentro de uma lata, uma balança de precisão e duas gramas de maconha. O homem havia deixado o local antes da chegada da Polícia.


Suspeitos de estelionato usam nomes de revendedoras de carro para aplicar golpes em Mococa

Criminosos estão usando nomes de revendedoras de veículos de Mococa para causar prejuízos a compradores de carros. Das 22 revendedoras de veículos usados da cidade, ao menos seis já foram vítimas do mesmo golpe. Praticamente todos os dias os donos dessas lojas recebem ligações ou mesmo a visita de pessoas que vem de outras cidades atrás dos veículos que estão negociando. O delegado Mauro Bacci disse que recebe a denúncia, mas encaminha o caso para a cidade onde está o golpista que recebeu o dinheiro da falsa venda. 

O Golpe

O golpe começa com o anúncio em um site de buscas. A vítima vai atrás de um veículo usado e acaba atraída pelo preço sempre abaixo da média praticada pelo mercado. Ao pesquisar sobre a revendedora, a vítima acessa um site falso. Mas para dar veracidade ao golpe, há fotos da fachada da loja e até o CNPJ, só que de uma empresa que não tem nada a ver com a venda. “Geralmente a pessoa entra no site de buscas, tem o primeiro contato com um telefone fixo que não é o nosso, depois é direcionada para um telefone celular para ter conversas pelo WhatsApp, envio de documentação dos dois lados. Em seguida, quando a pessoa faz o depósito ou comunica que está indo ver o bem, é bloqueada”, explicou o comerciante Fábio Garatini. Ele contou que recebe de 20 a 30 ligações por dia. “Aos finais de semana, o pessoal vem até a loja para conferir”, disse o comerciante. O comerciante Luiz Alberto Barbosa está no mercado de venda de carros usados há 45 anos e disse que nunca anunciou carro na internet. Ele está processando o site de buscas.

Boletins de ocorrência

Os comerciantes dizem que há ao menos outros 13 colegas que enfrentam o mesmo problema. Jairo Roque Jayme disse que nos últimos cinco anos registrou dezenas de boletins de ocorrência. O empresário acabou saindo da sociedade que tinha e abriu outra com nome diferente. “Na nova empresa que abri em 2013, me dei o luxo de não usar telefone fixo. Nos últimos sete anos que estou nessa loja não tive mais problemas”, disse. O advogado de um dos lojistas, Edson Bujato alerta para os sinais de uma venda falsa. “Se você vê que o bem está abaixo do preço de custo, desconfie, não faça pagamentos porque você está assumindo o risco de perder tudo”, afirmou.

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