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Morre aos 76 anos, Aloísio Felipe Matar, o Mulato.

Morre aos 76 anos, Aloísio Felipe Matar, o Mulato.

O esporte riopardense e o profissional perderam neste sábado, dia 4-12-2021, Aloísio Felipe Matar, o renomado atleta Mulato. Nascido no dia 18 de agosto de 1945, tinha portanto, 76 anos.

Ele deixou o São José do Rio Pardo para atuar no futebol profissional, no entanto, ainda por aqui, atuou por várias equipes riopardenses entre elas o Beira Rio.

Jogou futsal em São José também e era presença constante nas seleções de férias, nos eventos festivos em finais de ano que eram realizados em São José

Mulato começou a vida futebolista defendendo o Palmeiras, de São João da Boa Vista, isso em 1963. Depois, brilhou na Portuguesa de Desportos. Em recente entrevista relembrou o esquadrão do qual fez parte na Lusa, em 1965. “Félix; Jair Marinho, Ditão, Vilela e Edílson; Nair e Pampolini; Almir, Aloísio Mulato, Dida e Ivair”, disse. Era casado e tinha 4 filhos

Atuou também pelo Bragantino, Sport Clube Recife, América (SJRPreto), Paulista de Jundiaí, entre outros clubes menores.

Aloísio Felipe Matar, o Mulato
Na foto, Mulato, é o terceiro, agachado, da esquerda para a direita

Vejam abaixo, trecho retirado da Internet, que retrata a carreira de Mulato

por Rogério Micheletti

Aloísio Felipe Matar, o Aloísio Mulato, centroavante da Portuguesa da Desportos, na década de 60, nasceu em São José do Rio Pardo-SP (terra também de Boizinho, Ari, Edson Boaro, Modesto, Rondinelli, Márcio Araújo, Luizinho, ex-São Paulo nos anos 50, Luis Fernando e etc…), é dono da loja Palaco Modas, que fica na Vila dos Remédios, em Osasco-SP. Faleceu no dia 4 de dezembro de 2021.

“É difícil ficar muito tempo afastado dos gramados”, diz o ex-atacante, que tem quatro filhos e três netos, e que começou a carreira em 1963 no Palmeiras de São João da Boa Vista-SP.

Em 1965, o jovem atacante, “Lembro-me muito bem do time da Portuguesa. Era: Félix; Jair Marinho, Ditão, Vilela e Edílson; Nair e Pampolini; Almir, Aloísio Mulato, Dida e Ivair”, recorda Aloísio, que brigava pela número 9 com o saudoso Henrique Frade.

No segundo semestre de 66, Aloísio acabou por se transferir para o Bragantino, onde ficou três anos e depois foi jogar no Sport Clube do Recife. “Fiquei um ano no Sport e fui vice campeão. O Náutico, que era muito forte, ficou com o título. Foi um momento marcante na minha carreira ter passado pelo futebol pernambucano”, conta.

Em 68, ele voltou para o Bragantino e de lá foi emprestado para o América de Rio Preto. Após um ano no Diabo de Rio Preto, Aloísio defendeu o Paulista de Jundiaí e depois de uma frustrada negociação com o futebol belga, ele foi jogar em equipes da segunda divisão. “Não houve acerto financeiro e aí joguei em equipes menores”, diz o ex-atacante, que é casado, tem quatro filhos e mora em Osasco (SP).

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