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Poços continua em estado de calamidade. Leiam esta e outras notas regionais

Poços continua em estado de calamidade

O prefeito de Poços de Caldas (MG), Sérgio Azevedo (PSDB), anunciou no final de 2018 estado de calamidade no município devido à crise financeira. A dívida do estado com o município já chegava a R$ 90 milhões em dezembro, podendo estar maior agora. Segundo o prefeito, a decisão foi tomada após ele e outros prefeitos ouvirem do governador eleito, Romeu Zema, de que não há previsão para regularização dos repasses do estado.

“Na verdade eu fiz um decreto de emergência porque a expectativa nossa era de que a partir de 1º de janeiro o governador colocasse em dia esses repasses constitucionais. Numa reunião com 11 prefeitos, ele não sinalizou isso e disse que apesar de reconhecer a dívida, que é fundamental fazer esses repasses, ele não pode assumir esse compromisso nesse momento. E face a isso a gente deixa de estar em emergência financeira e passa por uma calamidade financeira, se somando aí a inúmeros municípios de Minas que já fizeram esse decreto, uma situação que a gente não sabe realmente onde vai acabar, daí a necessidade da população estar alerta, estar sabendo o que está ocorrendo, para que nós possamos nos precaver”, disse Azevedo.

Segundo ele, o município fará uma reforma administrativa para tentar se adequar ao agravamento da crise. “São algumas medidas que a gente vai estar estudando durante, mas a principal eu já estou nomeando para fazer um estudo de uma reforma administrativa ampla no município, o que eu acho que é absolutamente necessário, mas injusto que os municípios tenham que fazer isso mas o estado não se adequa, e passa essa crise, que é dos estados, transferindo ela para os municípios, que não têm nada a ver com isso”, disse o prefeito.

No final de outubro, o prefeito já havia decretado estado de emergência devido a crise financeira. Na época, foram anunciadas medidas de contenção como a proibição de horas extras para funcionários que não atuam em setores essenciais, a não contratação de novos funcionários e o limite máximo de 20 litros de combustível por semana em cada veículo do órgão.

 

 

Médica do Samu acusada de omissão de socorro

Uma médica do Samu envolvida em caso de suposta omissão de socorro, que culminou na morte de um idoso de 80 anos em Espírito Santo do Pinhal, viajou para fora do País e o depoimento que ela prestaria no processo administrativo movido pelo Conderg, que administra o Samu da região sanjoanense, foi adiado até o retorno dela do exterior. Segundo o presidente do Conderg, o também prefeito de Vargem Grande do Sul, Amarildo Duzi Moraes, o marido da médica, advogado, apresentou duas passagens compradas para o exterior e disse que eles não poderiam estar prestando depoimento e pediu para reagendar. No entanto,a médica teria sido vista em São João e estaria atendendo em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) do Jardim São Paulo, tendo testemunhas disso.

 

 

 

 

 

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